O final de 2023 foi marcado por uma parceria envolvendo o Coletivo que tinha o objetivo de diminuir o calor nas residências dos moradores do Morro da Cruz através da lã de ovelha produzida no interior do Rio Grande do Sul.
A iniciativa surgiu após o advogado e agrônomo Francisco Antônio Stockinger buscar o Coletivo para desenvolver o projeto tanto nas sedes da instituição quanto em casas de moradores da comunidade. A ação também foi realizada com a parceria da Pampalanas, responsável pela produção do material utilizado nos testes.
Buscando alternativas
A iniciativa possui uma série de objetivos. O primeiro deles é criar um método de diminuir as temperaturas das residências dos moradores do Morro da Cruz de forma sustentável e que também não pese no bolso das pessoas. A segunda é criar um mercado onde ovinocultores consigam rentabilizar com a sua produção e consigam fazer isso vendendo o material a um preço justo.
Primeiros testes
Os primeiros testes começaram no final de 2023. Foram escolhidas duas sedes do Coletivo e a casa de uma moradora do Morro da Cruz chamada Magda de Medeiros para as ações. Os testes consistiam em instalar a lã de ovelha em cômodos dos locais, adicionar um termômetro digital neles e outro em ambientes sem a lã para comparar ambas as temperaturas após um período.
Os primeiros resultados sairam em janeiro de 2024, mostrando que os lugares onde a lã estava tiveram uma queda de até 7º graus a menos se comparados aos lugares sem o material, um dado positivo sobre a iniciativa.
Após a comprovação da queda da temperatura, o objetivo é avaliar a viabilidade econômica, tentando comercializar o produto e ver se haverá aceitação por parte do público. Confira um vídeo completo falando sobre a iniciativa.
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